Elas podem trazer o melhor da era palaciana ao tempos contemporâneos, ao mesmo tempo em que – graças a gama generosa de cores, padrões e tecidos – têm o poder de representar emoções e renovar o décor. Estamos falando das cortinas, itens versáteis e indispensáveis na composição, que, quando bem inseridos, garantem leveza, aconchego e funcionalidade aos projetos de interiores. Quer uma cortina dos sonhos? Leia o passo a passo da Casa a Caso e arrase na escolha!

1- Escolha o tecido

 O material deve estar em sintonia com a decoração. Se a composição é mais clássica, por exemplo, tecidos encorpados podem funcionar bem. Eles ainda proporcionam um bloqueio bacana de luz, podendo ser utilizado em todo o vão ou, apenas, como xale com transparência no fundo, que pode ser de veludo, linhão, sarja ou, ainda, com as queridinhas seda mista ou seda pura.

Composição com tecido encorpado. Foto: Reprodução/Casadeco

Cortina com xale. Foto: Reprodução/Casamance

Já para ambientes mais despojados e leves, invista em transparências. Esse tipo de tecido tem o objetivo maior de vestir a janela, complementando a decoração do ambiente. Nesses casos, a gama de opções é grande: linho puro, linho misto, fase de linho, voial, crepe de algodão, crepe de seda ou tela bordada sempre garantem um resultado pra lá de acertado.

Cortina Casamance com transparência. Foto: Reprodução/ETC Design Center

O tecido blackout é ideal para quem precisa de privacidade e conforto visual. Muito utilizado em dormitórios e home theaters, eles bloqueiam o acesso de luz, garantindo um espaço agradável para o descanso ou um ambiente gostoso para assistir a um filme. Em relação à estética, podem ser lisos ou listrados e, ainda, virem acompanhados de outros tecidos na frente, agregando requinte à composição.

Cortina Rollo, da Unillux, combinada com tecido blackout. Foto: Reprodução/Unilux

2- Escolha o modelo

Ilhoses ou diferentes pregas – como prega-macho, prega-fêmea, pregas americanas, corrida ou franzida – são acessórios que otimizam sua cortina, somando funcionalidade e estética. As opções são várias e se adaptam a contextos específicos.

3 – Escolha o suporte

Tão importante quanto pensar nos tecidos e acessórios, é escolher um suporte que se adapte às suas necessidades. Se o ambiente tem rebaixamento de gesso, por exemplo, é bem legal deixar um vão aberto de 15 cm de profundidade entre o cortineiro e a janela. Já nas laterais, tenha um espaço de cerca de 10 cm para poder tirar e colocar a cortina sem muito esforço. Essa técnica deixa o ambiente mais limpo e eleva os ares de sofisticação, já que o trilho acaba ficando escondido.

Varão com ilhose. Foto: Casa a Caso

Quanto aos varões, possuímos diversas tonalidades e espessuras, suportando argolas ou ilhões. Solicite o orçamento e deixe o resto com a Casa a Caso.

Decidiu qual sua cortina ideal? Aproveite e confira mais dicas de decoração para transformar sua casa.